domingo, 31 de dezembro de 2017

Vila Nova na Cidade Administrativa/BH:Violação de Direitos/5ª Parte/BH/M...

Violação
de Direitos contra a Comunidade Vila Nova na Cidade Administrativa, em Belo
Horizonte, MG. A luta continua - 5ª Parte – BH/MG – 19/12/2017.

Violação de Direitos, tentativa de
intimidação e desrespeito com o povo da Ocupação-Comunidade Vila Nova, em Belo
Horizonte, MG, na Cidade Administrativa, em BH. Esse foi o tratamento dado
pelas autoridades do Governo de Minas Gerais e Prefeitura de Belo Horizonte,
representada pela URBEL, aos moradores e apoiadores da Comunidade Vila Nova
que, em marcha, chegaram à Cidade Administrativa para participação na reunião
da Mesa de Negociação, dia 19/12/2017. A Comissão de Moradores e Apoiadores foi
impedida de participar da reunião. A Tropa de Choque da PM/MG foi acionada para
atuar numa manifestação pacífica e nenhuma liderança do Governo de Minas Gerais
ou da URBEL teve respeito de, pelo menos, dar uma satisfação aos moradores. O
povo permaneceu aguardando um contato, uma explicação durante grande parte do
dia. Indignados, mas conscientes de seus direitos, moradores e apoiadores percorreram,
de volta, em marcha, os 5 km até a Comunidade Vila Nova, fazendo ecoar sua voz
de luta e resistência: A COMUNIDADE VILA NOVA EXIGE RESPEITO E NÃO VAI ACEITAR
DESPEJO.

*Reportagem em vídeo de frei Gilvander
Moreira, da CPT e do CEBI. Belo Horizonte/MG, 19/12/2017.



* Inscreva-se no You tube, no Canal Frei
Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander e
assista a outros vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar,
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Reforma da Previdência: Você Acha Justo? | Parte 2 - Regras mais duras q...

Reforma
da Previdência: PARTE 2 – Regras mais duras do que nos países desenvolvidos à
custa dos países empobrecidos.

No mesmo dia em que o Governo Federal lançou
campanha milionária para defender a reforma da Previdência, a ANFIP e a
Plataforma Política Social lançaram o primeiro vídeo da serie “Reforma da
Previdência: você acha justo?” que alerta sobre o caráter excludente da
proposta. Serão 10 vídeos, gravados pelo ator Herson Capri, que não cobrou
cachê e cedeu os seus direitos de imagem.


Seguem os 6 primeiros vídeos:

*PARTE
1 – Trabalhar e Morrer Sem Se Aposentar*
Você acha justo trabalhar e morrer sem se
aposentar? O ator Herson Capri não acha. E você? Acha justo?
Assista o primeiro vídeo da série
"Reforma da Previdência - Você acha justo?"

*PARTE
2 – Regras Mais Duras Do Que Nos Países Desenvolvidos*
A Reforma da Previdência tem regras mais
duras do que as dos países desenvolvidos. Você acha isso justo em um país tão
desigual como o Brasil? O ator Herson Capri não acha.
Assista o segundo vídeo da série
"Reforma da Previdência: Você Acha Justo?"

*PARTE
3 - As Diferenças Regionais*
Você acha justo a reforma da previdência
adotar regras iguais para um país regionalmente tão desigual e diferente? O
ator Herson Capri não acha.
Assista o terceiro vídeo da série
"Reforma da Previdência: Você acha justo?

*PARTE
4 – Estudar ou Trabalhar?*
A Reforma da Previdência vai fazer com que o
jovem entre muito cedo no mercado de trabalho e não tenha tempo para estudar.
Você acha isso justo? O ator Herson Capri não acha.
Assista o quarto episódio da série
"Reforma da Previdência: Você Acha Justo?"

*PARTE
5 – Não Há Déficit*
O governo alega que a previdência tem déficit
e, por isso, a reforma é necessária. Mas, isso não é verdade. O ator Herson
Capri explica o porquê no quinto episódio da série "Reforma da
Previdência: você acha justo?"

*PARTE
6 - Como acreditar nas previsões do governo?*
Se os economistas do governo não acertam a
previsão de um único semestre, como acreditar nas projeções para 2060. Você
acha justo aprovar uma proposta usando o apelo do terrorismo econômico? O ator
Herson Capri não acha.




Reforma da Previdência: Você acha justo? | Parte 1 - Trabalhar e morrer...

*“Reforma da Previdência: você acha justo?”*
No mesmo dia em que o Governo Federal lançou campanha milionária para defender a reforma da Previdência, a ANFIP e a Plataforma Política Social lançaram o primeiro vídeo da serie “Reforma da Previdência: você acha justo?” que alerta sobre o caráter excludente da proposta. Serão 10 vídeos, gravados pelo ator Herson Capri, que não cobrou cachê e cedeu os seus direitos de imagem.
Seguem os 6 primeiros vídeos:
*PARTE 1 – Trabalhar e Morrer Sem Se Aposentar*
Você acha justo trabalhar e morrer sem se aposentar? O ator Herson Capri não acha. E você? Acha justo?
Assista o primeiro vídeo da série "Reforma da Previdência - Você acha justo?"
*PARTE 2 – Regras Mais Duras Do Que Nos Países Desenvolvidos*
A Reforma da Previdência tem regras mais duras do que as dos países desenvolvidos. Você acha isso justo em um país tão desigual como o Brasil? O ator Herson Capri não acha.
Assista o segundo vídeo da série "Reforma da Previdência: Você Acha Justo?"
*PARTE 3 - As Diferenças Regionais*
Você acha justo a reforma da previdência adotar regras iguais para um país regionalmente tão desigual e diferente? O ator Herson Capri não acha.
Assista o terceiro vídeo da série "Reforma da Previdência: Você acha justo?
*PARTE 4 – Estudar ou Trabalhar?*
A Reforma da Previdência vai fazer com que o jovem entre muito cedo no mercado de trabalho e não tenha tempo para estudar. Você acha isso justo? O ator Herson Capri não acha.
Assista o quarto episódio da série "Reforma da Previdência: Você Acha Justo?"
*PARTE 5 – Não Há Déficit*
O governo alega que a previdência tem déficit e, por isso, a reforma é necessária. Mas, isso não é verdade. O ator Herson Capri explica o porquê no quinto episódio da série "Reforma da Previdência: você acha justo?"
*PARTE 6 - Como acreditar nas previsões do governo?*
Se os economistas do governo não acertam a previsão de um único semestre, como acreditar nas projeções para 2060. Você acha justo aprovar uma proposta usando o apelo do terrorismo econômico? O ator Herson Capri não acha.


Tropa de Choque para moradores Vila Nova/BH/Cidade Administrativa/BH-4ª ...

Ocupação
Vila Nova na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, MG: desrespeito e
intimidação com presença da Tropa de Choque da PM/MG - 4ª Parte – BH/MG –
19/12/2017.


Moradores da Ocupação-Comunidade Vila Nova, em luta contra a injusta ação de
reintegração de posse expedida, depois de mais de 23 anos de luta, foram em
marcha para a Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, MG, para manifestação e
participação em reunião com a Mesa de Negociação do Governo de MG. Conforme
conversa anterior na URBEL, a Comunidade poderia ser representada na reunião
por uma Comissão de 10 ou até mais pessoas, incluindo Dr. Thales Viotte,
advogado do MLB (Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas), e frei
Gilvander Moreira da CPT (Comissão Pastoral da Terra/MG). No exercício do seu
direito ao protesto, à manifestação pacífica, moradores foram surpreendidos com
a chegada da Tropa de Choque da Polícia Militar de Minas Gerais, além de terem
negada a participação na reunião da Mesa de Negociação. Não lhes deram nenhuma
informação do que aconteceu na reunião, não tiveram o respeito de conversar com
os moradores. DESRESPEITO E TENTATIVA DE INTIMIDAÇÃO INADIMISSÍVEIS! Moradores
exigem nova reunião com sua participação e dos apoiadores. Moradores permanecem
firmes na luta e resistência: VILA NOVA/BH/MG JÁ É UM BAIRRO, COM SANEAMENTO
BÁSICO E TODA ESTRUTURA, SERVIÇOS ESSENCIAIS FUNCIONANDO. NÃO ACEITAM DESPEJO.

*Reportagem em vídeo de frei Gilvander
Moreira, da CPT e do CEBI. Belo Horizonte/MG, 19/12/2017.



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Tropa de Choque para moradores Vila Nova/BH/Cidade Administrativa/BH-4ª ...

sábado, 30 de dezembro de 2017

Redução do valor real do salário mínimo golpeia mais de 100 milhões de pobres e idosos

Redução do valor real do salário mínimo golpeia mais de 100 milhões de pobres e idosos
Por frei Gilvander Moreira[1]


Dia 29 de dezembro de 2017, o presidente ilegítimo e golpista Temer reduziu o já injusto valor real do salário mínimo ao cortar 25,00 (vinte e cinco reais) de cada trabalhador/a, desempregado/a ou aposentado/a. Em 2018, o salário mínimo será de apenas R$954,00 (Novecentos e cinquenta e quatro reais), aumentando formalmente apenas 1,81%, quase só a metade da inflação. Esse é o menor aumento nominal em 24 anos, desde 1994. Na realidade, é a maior redução do salário mínimo em 24 anos.
O que significa isso? Segundo o IBGE, em notícia de 29 de novembro de 2017, no Brasil, 44,5 milhões de trabalhadores/ras ganham menos de um salário mínimo. Pesquisa do IBGE mostra o retrato da desigualdade no país: os 10% mais ricos ficam com 43% de todos os ganhos. Em 2016, 44,5 milhões de brasileiros receberam, em média, R$ 747 por mês, menos que o salário mínimo. Enquanto isso, as 889 mil pessoas mais bem remuneradas do país receberam, em média, R$ 27 mil por mês. Aliás, não esqueçamos: desigualdade e lógica escravocrata são as colunas mestras da sociedade brasileira há 517 anos. Mudam-se os rótulos, mas a desigualdade sempre é reproduzida e ultimamente com maiores requintes de crueldade.
Façamos a conta. 44.500.000 X 25,00 = 1.112.500.000,00 (Hum bilhão, cento e doze milhões e quinhentos mil reais). Apenas dos 44,5 milhões de brasileiros que recebem no máximo salário mínimo, foi retirado 1,1 bilhão de reais. Acresce-se a esse valor 66% dos aposentados que recebem salário mínimo e, também, os benefícios como a RMV (Renda Mensal Vitalícia), o seguro-desemprego e o abono salarial. Isso tudo somado resulta em 3,3 bilhões de reais que o Governo Federal deixará de repassar mensalmente para os mais pobres e idosos do nosso país em 2018. Ao longo dos 12 meses de 2018 serão 39,6 bilhões de reais retirados dos mais pobres e idosos.
Se fosse concedido os R$25,00 (vinte e cinco reais) de aumento no salário mínimo para 2018, aliviaria a cruz de milhões de famílias que sobrevivem com o salário mínimo. Cortar salário mínimo significa aumentar o peso da cruz nas costas de milhões de famílias.
O que foi cortado do salário mínimo daria para fazer o quê? Eis um exemplo: investindo R$28.000,00 na construção de cada casa, os 3,3 bilhões de reais dariam para construir mensalmente 120 mil casas rurais, que abrigariam 120.000 famílias, cerca de 500 mil pessoas. Eis o tamanho do roubo que o governo golpista de Temer está impondo ao povo brasileiro ao reduzir o valor real do salário mínimo. O que mais daria para fazer? ...
 Logo, cerca de 100 milhões de pessoas que dependem do salário mínimo próprio ou de seu arrimo de família devem pensar: o governo federal ilegítimo nos roubou 39,6 bilhões de reais no salário mínimo em 2018 e não apenas “me roubou 25,00”. Esse roubo se torna ainda mais cruel ao lembrarmos que enquanto o salário mínimo tem aumento nominal de 1,8%, o gás de cozinha teve aumento de 70% ao longo desse ano e a conta da energia foi reajustada em 42,5%.  Com esse quadro, já podemos perceber porque o Brasil pode voltar ao mapa da fome da ONU, como resultado desastroso dessa política que fomenta o lucro e privilegia os ricos. Precisamos ter consciência de classe e organizar rebeliões contra o corte permanente e cada vez mais agressivo de direitos.
O governo Temer retirou 39,6 bilhões de reais dos mais pobres e idosos para repassar para quem? Para o capital: banqueiros e empresas do agronegócio; ou para investir no aparato repressor do Estado. Ou seja, retirou de quem muito precisa – pobres e idosos - para dar para quem não precisa – os muito ricos: quem já vem acumulando muito no sistema do capital. Assim, o governo federal golpista continua fazendo opção pelos ricos contra os pobres. Eis mais uma injustiça que clama aos céus! Possuído pela ira divina, o profeta Zacarias bradou: “Não oprimam a viúva e o órfão, o estrangeiro e o pobre (Zacarias 7,10). O profeta Isaías também, de dedo em riste na cara dos governantes opressores, denuncia: “Ai daqueles que fazem decretos iníquos e daqueles que escrevem sentenças de opressão, para negar a justiça ao fraco e fraudar o direito dos pobres do meu povo, para fazer das viúvas a sua presa e despojar os órfãos” (Isaías 10,1-2).  Quem oprime o pobre está atraindo para si a ira da justiça divina.
Reduzir o salário mínimo é violência cruel. Não podemos esquecer que a maioria dos que recebem salário mínimo, trabalhando ou aposentados – é arrimo de família na maioria das vezes. Nas periferias das cidades e nas ocupações urbanas e camponesas, a regra é: idosos sustentando filhos e netos. E fazendo empréstimos bancários com desconto compulsório na aposentadoria, isso para construir casa nas ocupações, pagar tratamento de saúde, comprar alimento ou ...
As lutas das classes trabalhadora e camponesa inscreveram na Constituição Federal de 1988, no Art. 7º, o seguinte: “São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: (... ) IV - salário mínimo , fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim”.
Óbvio que com o salário mínimo, reduzido no seu valor real, - que já era pequeno -, não será possível, em 2018, prover um/a trabalhador/a e sua família nos nove quesitos garantidos constitucionalmente: moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social. Segundo o DIEESE, o salário mínimo em novembro de 2017 deveria ser de R$ 3.731,39 (Três mil, setecentos e trinta e um reais e trinta e nove centavos). Reajustado abaixo da inflação, o novo salário mínimo é inconstitucional, além de injusto e ofensivo aos mais pobres do nosso país. A redução do valor real do salário mínimo viola também o Estatuto do Idoso, que no art. 34, parágrafo 1, acolheu o clamor do Movimento em Defesa dos Direitos dos Idosos: “Aos idosos, a partir de 65 (sessenta e cinco) anos, [...], é assegurado o benefício mensal de 1 (um) salário mínimo, nos termos da Lei Orgânica da Assistência Social – Loas”.
Ao reduzir o valor real do salário mínimo, o governo federal está na prática iniciando o desmonte da previdência a partir dos mais oprimidos: milhões de brasileiros que ganham apenas um salário mínimo de aposentadoria. Com menor salário mínimo, o comércio local em todas as cidades brasileiras também será diminuído. Com a palavra a ministra Carmem Lúcia e o STF. Enfim, redução do valor real do salário mínimo faz parte da política de concentração de renda e riqueza na Casa Grande e busca empurrar a maioria do povo brasileiro para a senzala, em escravidão contemporânea.
Quem ganha salário mínimo, acorde antes que seja tarde demais! Unamo-nos, classe trabalhadora e classe camponesa e vamos à luta. Trevas estão sendo disseminadas pelo capitalismo e pelos capitalistas, mas uma nova aurora está sendo gestada. O sol da justiça e da paz brilhará sob a construção de uma sociedade justa e solidária, mas a partir dos injustiçados e oprimidos e por eles lutando em comunhão.

Belo Horizonte, MG, 30/12/2017.






[1] Padre da Ordem dos carmelitas; doutor em Educação pela FAE/UFMG; licenciado e bacharel em Filosofia pela UFPR; bacharel em Teologia pelo ITESP/SP; mestre em Exegese Bíblica pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma, Itália;; assessor da CPT, CEBI, SAB e Ocupações Urbanas; prof. de “Movimentos Sociais Populares e Direitos Humanos” no IDH, em Belo Horizonte, MG. 
www.twitter.com/gilvanderluis        –     Facebook: Gilvander Moreira III

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Ato Político do MST-Campo do Meio/MG, contra a violência, pela Reforma ...

Ato
Político do MST em Campo do Meio, sul de Minas Gerais, contra a violência, pela
Reforma Agrária. – 2ª Parte – 11/12/2017.



Em resposta à violência acirrada e crescente
praticada contra lideranças e camponesas e camponeses, inclusive tentativa de
assassinato, em Campo do Meio, o MST e defensores dos Direitos Humanos realizaram
um Ato Político para denunciar a situação. O conflito é relacionado às terras
da antiga Usina Ariadnópolis, cujo processo de desapropriação está em
andamento por meio de desapropriação do terreno feita por decreto do Governador
de MG,

Fernando Pimentel. O Ato Político serviu também para mostrar o apoio da
sociedade ao MST e deixar claro que os trabalhadores e trabalhadoras querem
viver em paz, com dignidade, tendo respeitado seu direito a terra.

*Reportagem em vídeo de frei Gilvander
Moreira, da CPT e do CEBI. Campo do Meio, 11/12/2017.



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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Comida saudável vem da luta-Inauguração do Armazém do Campo, do MST - B...

Inauguração
do Armazém do Campo, do MST, em Belo Horizonte/MG: comida saudável que vem da
luta - 3ª Parte - 26/11/2017.


A inauguração do Armazém do Campo, do MST, em Belo Horizonte/MG, marca toda uma
trajetória de luta do MST pela Reforma Agrária. O Armazém do Campo oferece
produtos saudáveis, cultivados sem agrotóxicos e é um espaço para fomentar a
economia da Agricultura Familiar, das Ocupações, dos Assentamentos, das
Comunidades Quilombolas, Indígenas, Ribeirinhas. Além de oferecer alimentos
saudáveis, o Armazém do Campo é também um espaço de valorização da cultura e da
arte, num ambiente favorável aos felizes e enriquecedores encontros.

https://www.facebook.com/freigilvander/videos/1774489319251296

* O Armazém do Campo fica na esquina da
Avenida Augusto de Lima, n.2136, na região do Barro Preto, com a Avenida do
Contorno



*Reportagem em vídeo de frei Gilvander
Moreira, da CPT e do CEBI. Belo Horizonte/MG, 05/11/2017.



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Moradores da Ocupação Vila Nova/BH na Cidade Administrativa:Despejo, não...

Moradores
da Ocupação-comunidade Vila Nova, em Belo Horizonte, na Cidade Administrativa:
Despejo, não! - 2a Parte - BH/MG,19/12/2017.


Moradores, Advogados e apoiadores da Ocupação-Comunidade Vila Nova, em Belo
Horizonte/MG, chegam em marcha à Cidade Administrativa, onde estava marcada,
para as 9h do dia 19/12/2017, reunião da Mesa de Negociação com participação do
Governo de Minas Gerais, Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da URBEL,
Comunidade Vila Nova e os que se dizem proprietários do terreno onde está consolidada
a Comunidade.
O Governo mineiro não permitiu a entrada da
Comissão de Moradores da Comunidade Vila Nova, seus Advogados e frei Gilvander,
da CPT e do CEBI, para participarem da reunião. O povo permaneceu firme, em
protesto, durante quase todo o dia. Moradores voltaram às suas casas indignados
com mais essa inadmissível injustiça, mas continuam firmes: depois de 23 anos
de luta, não aceitam despejo.

*Reportagem em vídeo de frei Gilvander
Moreira, da CPT e do CEBI. Belo Horizonte/MG, 19/12/2017.



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quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Frei Gilvander Moreira: "MST em Campo do Meio, MG: Uma bênção do Deus da...

Frei Gilvander Moreira: "MST em
Campo do Meio: Uma bênção do Deus da Vida". Dia 11/12/2017.

O
Ato Público realizado pelo MST e defensores dos Direitos Humanos em Campo do
Meio, sul de Minas Gerais, foi marcado por um momento especial de bênção,
partilhada por frei Gilvander Moreira, da CPT e do CEBI. À luz do Evangelho de
Jesus de Nazaré, frei Gilvander, de forma profética e revolucionária, exaltou a
caminhada de luta do MST e sua presença em Campo do Meio, no sul de Minas
Gerais, como uma bênção do Deus da Vida. Fortalecimento da luta, resistência,
transformação, confiança do povo cada vez mais consolidada, foram algumas das
ações destacadas por frei Gilvander, para confirmar que o MST e todos os
Movimentos Populares estão no caminho certo e que é graças a esses movimentos
que se tem um pouco de justiça na nossa sociedade.



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Comunidade Vila Nova, Belo Horizonte/MG: Celebração de Natal com moradia...

Ocupação-Comunidade
Vila Nova, em Belo Horizonte, MG: Celebração por um Natal com moradia e paz. -
1a Parte 10/12/2017.



Com fé, alegria e esperança no Deus-Menino
encarnado na realidade, que faz morada entre os pobres e oprimidos que lutam
por dignidade e paz, moradores e apoiadores do Bairro Vila Nova reuniram-se no
domingo, 10/12/2017, para a Celebração antecipada do Natal. Em Celebração
presidida por frei Gilvander Moreira, da CPT e do CEBI, iluminados pela boa
notícia do nascimento de Jesus de Nazaré, a vida foi celebrada na memória
da luta iniciada há 23 anos, pelo direito à moradia digna e na reflexão em
torno dos fatos atuais que exigem união, determinação e coragem para a
continuidade da luta necessária. Recentemente, um juiz de Sete Lagoas/MG
determinou que se cumpra o despejo. O BAIRRO VILA NOVA NÃO ACEITA DESPEJO. O
POVO CLAMA POR UM NATAL COM MORADIA E PAZ. 

*Filmagem de Dra. Maria do Rosário de
Oliveira Carneiro, Advogada Popular da RENAP (Rede Nacional de Advogados
Populares).



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terça-feira, 26 de dezembro de 2017

VILA NOVA, BH/MG, em marcha: DEPOIS DE 23 ANOS DE LUTA, DESPEJO, NÃO!-1a...

BAIRRO
VILA NOVA (450 famílias), em Belo Horizonte/MG, NÃO ACEITA DESPEJO DEPOIS DE 23
ANOS DE LUTA!

No dia 19 de dezembro de 2017, moradores da
Ocupação-Comunidade, Bairro Vila Nova, em Belo Horizonte/MG, que compõem cerca
de 450 famílias, com apoio do MLB (Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e
Favelas) e da Comissão Pastoral da Terra (CPT/MG), marcharam rumo à Cidade
Administrativa para participar de reunião da Mesa de Diálogo do Governo de
Minas Gerais.

Depois de mais de 20 anos de imbróglio judicial, o processo, sem conhecimento
das famílias, foi remetido a um juiz de Sete Lagoas, ao argumento de que a
construtora suposta proprietária teria falido, e de forma injusta e covarde, o
referido juiz, determinou à juíza da Vara de Cartas Predatórias Cíveis de Belo
Horizonte que cumpra o despejo. O bairro Vila Nova deixou de ser Ocupação há
muito tempo. Trata-se de um verdadeiro bairro totalmente consolidado, uma
comunidade, lugar bom de viver e conviver. As ruas estão asfaltadas, há
iluminação pública pela Cemig, serviços de água pela COPASA, energia elétrica e
rede de esgoto, o correio já entrega cartas nas residências. Paz para as
famílias do Bairro Vila Nova em Belo Horizonte/MG. DESPEJO, NÃO!
*Reportagem em vídeo de frei Gilvander
Moreira, da CPT e do CEBI. Belo Horizonte/MG, 19/12/2017.

Obs.: A Mesa de
Negociação do Governo de MG e PBH/Urbel aconteceu. Fizeram a reunião prevista,
sem aceitar entrar uma Comissão de Moradores da Comunidade Vila Nova com seus
Advogados e frei Gilvander, da CPT. Foram impedidos de participar da reunião
que travava do destino da comunidade. Injustiça inadmissível!



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Vem, Senhor, com teu povo caminhar!-Celebração do Natal-Ocupação Vila No...

Vem,
Senhor, com teu povo caminhar! Celebração do Natal-Ocupação-comunidade Vila
Nova, em Belo Horizonte, BH/MG-3a Parte-10/12/2017.


Animados e fortalecidos pela força e luz divina que se manifesta radiante na
encarnação do Deus-Menino que habita no meio dos pobres e oprimidos e de todos
os que lutam por vida digna para todos e todas, moradores e apoiadores da
Ocupação-Comunidade, Bairro Vila Nova, participaram, no dia 10/12/2017, da
Celebração do Natal presidida por frei Gilvander Moreira, da CPT e do CEBI. A
recordação da caminhada de luta e resistência, a iluminação pelo Evangelho, a
disposição para a continuidade da luta necessária pela moradia, por respeito e
dignidade que lhes são devidos marcaram esse encontro profético, inspirador.
*Filmagem de Dra. Maria do Rosário Carneiro
de Oliveira, Advogada Popular da RENAP (Rede Nacional de Advogados Populares).



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quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

AVANÇA A LUTA PARA CONQUISTAR ENERGIA ELÉTRICA NAS OCUPAÇÕES-COMUNIDADES DA IZIDORA, EM BELO HORIZONTE, MG.

AVANÇA A LUTA PARA CONQUISTAR ENERGIA ELÉTRICA NAS OCUPAÇÕES-COMUNIDADES DA IZIDORA, EM BELO HORIZONTE, MG.


Ontem, dia 20 de dezembro de 2017, foi realizada no auditório da URBEL reunião entre famílias e coordenações das três ocupações-comunidades da Izidora (Vitória, Rosa Leão e Esperança), movimentos sociais populares - Brigadas Populares (BPs), Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) e Comissão Pastoral da Terra (CPT), bem como o Coletivo Margarida Alves de Assessoria Popular, - e representantes da CEMIG e URBEL (companhia responsável pela política urbana da Prefeitura de Belo Horizonte - PBH). A pauta da reunião era conseguir da parte da PBH a solicitação junto à CEMIG de ligação de energia elétrica nas três Comunidades da Izidora, já que de acordo com a companhia responsável pelo serviço de energia elétrica (CEMIG), seria necessária a autorização do prefeito de BH, Kalil, por meio do presidente da URBEL, Claudius Vinicius. Nas três Ocupações-comunidades da Izidora estão mais de 8.000 famílias (cerca de 30.000 pessoas), com cerca de 6.000 crianças. O povo já construiu ou está construindo na Izidora mais de 6.000 casas de alvenaria. Tudo com ruas e plano urbanístico, sem nenhum beco.
Muitas das famílias que moram nas ocupações e foram à URBEL lutar pela ligação de energia elétrica em suas comunidades foram barradas de entrar nas dependências da URBEL. Durante toda a manhã, enquanto o povo das Ocupações da Izidora se manifestava diante da URBEL, o prédio, que é público, ficou de portas fechadas para a população que trabalha e paga os impostos que sustentam os órgãos públicos desta cidade. Repudiamos essa postura da atual gestão Kalil. Após várias famílias moradoras das três comunidades da Izidora relatarem os vários problemas de sobreviver com migalhas de energia elétrica de gato ou à luz de vela, a companheira Isabella Gonçalves, das Brigadas Populares, leu a nota dos movimentos e destacou um resumo das reivindicações da Izidora diante da prefeitura: 1) A instalação de energia elétrica nas ocupações da Rosa Leão, Esperança e Vitória. 2) A tarifa social da energia elétrica, para que as famílias paguem o justo e não tenham que arcar com taxas abusivas progressivamente cobradas pela empresa. 3) Que a prefeitura apresente para a votação o Plano Diretor e declare como Áreas de Especial Interesse Social (AEIS) as ocupações da Izidora, bem como as demais ocupações da cidade. 4) Que sejam encaminhados os demais procedimentos para a urbanização e regularização das ocupações da Izidora, inclusive o Plano de Regularização Urbanístico para o qual já estavam previstos recursos. Em seguida foi dada a palavra aos representantes da CEMIG e URBEL que colocaram alguns empecilhos à ligação de energia elétrica na Izidora, o que foi rebatido com poderosos argumentos expostos pelos companheiros Leonardo Péricles, do MLB, e Thais Lopes, do Coletivo Margarida Alves, que relataram, respectivamente, o sucesso do processo em andamento de ligação de energia elétrica das ocupações urbanas do Barreiro e a previsão legal de direito das comunidades de terem direito de acesso a energia elétrica.
Com muita pressão dos movimentos populares, coordenações e famílias presentes, ficou claro que se tratava de vontade política, e a URBEL assinou a Ata da Reunião com o compromisso de encaminhar no prazo máximo de 15 dias a solicitação para que a CEMIG entre nos territórios das Ocupações-comunidades da Izidora para iniciar o processo de ligação do fornecimento de energia elétrica. A “Operação Urbana do Isidoro” não pode ser impedimento para colocar energia nas comunidades. Aliás, a “Operação Urbana do Isidoro” precisa ser cancelada, pois não foi posta em prática e é tremendamente injusta. Continuaremos mobilizados em luta até a instalação de energia, água, saneamento e outros serviços públicos nas três comunidades da Izidora, para assim se propiciar uma vida digna para as 8.000 famílias da Izidora que ousaram lutar contra a escravidão do aluguel, humilhação de moradia de favor e a cumplicidade do poder público com o capital imobiliário expresso na falta de políticas públicas sérias de moradia popular. É injusta uma cidade onde há energia demais para empresas e bairros nobres e escassez ou ausência de energia nas Ocupações e periferia.
Está de parabéns todos que participaram dessa luta de ontem na sede da URBEL, em BH, lotando o auditório da URBEL após entrar na pressão ou manifestando na Av. do Contorno diante da URBEL. Pressão dentro e fora: que beleza!

COM LUTA E COM GARRA, A ENERGIA SAI NA MARRA!
ENERGIA ELÉTRICA É UM DIREITO HUMANO!
PÁTRIA LIVRE/ MATRIA LÍVRE! VENCEREMOS!

Assinam essa nota pública:
Coordenação da Ocupação Esperança
Coordenação da Ocupação Rosa Leão
Coordenação da Ocupação Vitória
Brigadas Populares (BPs)
Coletivo Margarida Alves de Assessoria Popular (CMA)
Comissão Pastoral da Terra (CPT)
Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB)



segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Celebração Inter-religiosa/2ª Parte-Inauguração do Armazém do Campo/ MST...

Celebração Inter-religiosa marca a inauguração do Armazém do Campo, do MST, em Belo Horizonte/MG, dia 06/11/2017. 2ª Parte.

A diversidade religiosa presente de forma significativa nos Assentamentos e Ocupações foi celebrada no segundo dia do Circuito Mineiro de Arte e Cultura da Reforma Agrária do MST, ao lado da inauguração do Armazém do Campo em Belo Horizonte/MG. Participaram dessa celebração inter-religiosa, Frei Gilvander Moreira, da Igreja Católica, a Mãe de Santo Mafugemê, do Candomblé, e a Pastora Sônia, da Igreja Metodista. A celebração da Mãe Terra, da Irmã Água, da Irmã Luz, do Irmão Vento, das sementes lançadas, dos frutos da terra, numa mística que motivou oportuna reflexão acerca da importância de se defender a vida em toda sua biodiversidade, da luta pra garantir o direito da terra a todos que dela necessitam para trabalhar e sobreviver, da resistência ao sistema capitalista que oprime e fere a dignidade humana, do respeito uns com os outros, como seres criados à imagem e semelhança do Deus da Vida.
* Reportagem em vídeo de frei Gilvander Moreira, da CPT e do CEBI. Belo Horizonte/MG, 06/11/2017.




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sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Marcha do MST - Campo do Meio/MG, contra a violência, pela Reforma Agrár...

Marcha
do MST em Campo do Meio, no sul de Minas Gerais, contra a violência, pela
Reforma Agrária - 1a Parte - 11/12/2017.

 Após reiteradas
ações de violência contra camponeses e camponesas, e tentativa de assassinato,
em Campo do Meio, sul de Minas Gerais, MST e defensores dos Direitos Humanos
realizaram, dia 11/12/2017, uma manifestação com Marcha, Celebração e Ato
Político contra a violência, contra derrubada de direitos e a favor da Reforma
Agrária, pela superação do conflito agrário que se arrasta há mais de 20 anos,
com disputa das terras da antiga Usina Ariadnópolis (cerca de 5.000 hectares),
cuja área encontra-se em processo de desapropriação, por meio de decreto feito
pelo governador do Estado de Minas Gerais, Fernando Pimentel.
*Reportagem em vídeo de frei Gilvander
Moreira, da CPT e do CEBI. Campo do Meio, sul de MG, dia 11/12/2017.



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terça-feira, 12 de dezembro de 2017

POVO DAS OCUPAÇÕES DA IZIDORA FAZ MANIFESTAÇÃO NA SEDE DA CEMIG E PARTICIPA DE REUNIÃO COM DIRETORES DA CEMIG, em Belo Horizonte, MG, dia 12/12/2017.

POVO DAS OCUPAÇÕES DA IZIDORA FAZ MANIFESTAÇÃO NA SEDE DA CEMIG E PARTICIPA DE REUNIÃO COM DIRETORES DA CEMIG, em Belo Horizonte, MG, dia 12/12/2017.


Hoje, dia 12/12/2017 - 120 anos de Belo Horizonte - uma grande representação do Povo das Ocupações da Izidora fez manifestação na Porta da sede da CEMIG, em Belo Horizonte, MG, e, após 20 minutos de pressão para poder entrar para participar de Reunião de lideranças das Ocupações da Izidora - Rosa Leão, Esperança e Vitória - com diretores da CEMIG, reunião já agendada a pedido do MLB, entraram e participaram por 2 horas de reunião em uma sala da CEMIG. Crianças e mães apresentaram cartas das crianças pedindo energia e clamaram para que a CEMIG instale rede de energia nas três Comunidades da Izidora. Foi muito comovente ver e ouvir crianças e mães relatarem as imensas dificuldades que é sobrevier sem energia em casa. Frei Gilvander pontuou: "Hoje, dia 12/12/2017, Belo Horizonte, uma das maiores cidades do Brasil, está comemorando 120 anos de existência. É uma injustiça que clama aos céus existir ainda milhares de pessoas sobrevivendo em Belo Horizonte sem energia, no escuro, usando vela para iluminar a casa. Na Ocupação Dandara, em BH, duas crianças morreram carbonizadas porque dormiam com uma vela acesa que acabou incendiando o barraco de madeirite de 4 metros quadrados onde elas viviam. A CEMIG, o Governo de MG e a prefeitura já deveriam ter instalado rede de energia nas Ocupações da Izidora, inclusive. A CEMIG está colocando energia em 11 Acampamentos (Ocupações) do MST, em Campo do Meio, no Sul de MG, no latifúndio da Ariadnópolis. Que beleza! Por que a CEMIG não coloca energia nas ocupações da Izidora?" Após uma longa reunião, saímos da CEMIG com uma Ata de Reunião das Comunidades da Izidora com a CEMIG, constando o seguinte: "A CEMIG declara o interesse de instalação de rede elétrica para fornecimento a título precário nas Ocupações da Izidora (Vitória, Esperança e Rosa Leão), embasada na Resolução Normativa n. 414, da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL -, de 9 de setembro de 2010, bem como outras normativas que garantem os direitos fundamentais de todo ser humano. Ainda, afirma o compromisso de comparecimento na reunião com a Prefeitura de Belo Horizonte e URBEL em 20 de dezembro de 2017, quarta-feira, às 9h na sede da URBEL, em BH, no sentido de encaminhar de maneira prática e ágil a instalação de rede elétrica nas ocupações da Izidora. Por fim, a CEMIG se compromete a estabelecer uma comissão composta pela Nelzinha Santos, Gonzaguinha e Carlos Renato, funcionários da CEMIG, para participar da discussão da emenda do Plano Diretor no que toca as ocupações urbanas de Belo Horizonte e região metropolitana. Belo Horizonte, 12 de dezembro de 2017." A Ata foi assinada pelos diretores e lideranças das Ocupações da Izidora, inclusive por representantes da CPT, MLB, Brigadas Populares e Coletivo Margarida Alves. Com luta venceremos!
2ª parte:

Obs.: A transmissão ao vivo foi feita em 6 partes. Assista às outras partes na página o RESISTE IZIDORA no facebook, abaixo. Se gostar, compartilhe.
1ª parte:
3ª parte:
4ª parte:
5ª parte:
6ª parte:


sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Leonardo Péricles/MLB - 1a Parte - Encontro Estadual do Conselho da CPT/...

Leonardo
Péricles/MLB, 1ª Parte, no Encontro Estadual do Conselho da CPT/MG, em Belo
Horizonte/MG: análise de conjuntura, dia 17/11/ 2017.

Leonardo Péricles: Conhecer a realidade,
resistir ao poder opressor, enfrentar esse poder, lutar por uma nova sociedade,
liberta do capitalismo.

De 17 a 19 de novembro/2017, foi realizado, em Belo Horizonte/MG, o Encontro do
Conselho Estadual da Comissão Pastoral da Terra do Estado de Minas Gerais
(CPT/MG). Dias de análise, avaliação da caminhada de luta e resistência,
celebração das conquistas e posicionamento diante de tantos desafios impostos
pela opressão do capitalismo. Nesse vídeo, a intervenção de Leonardo Péricles,
da Coordenação Nacional do MLB (Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e
Favelas), fazendo Análise da conjuntura. 1a Parte. 
*Registro de frei Gilvander Luís Moreira, da
CPT e do CEBI. Belo Horizonte/MG, 17 de novembro/2017.



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Luta pelo direito à água na Ocupação Novo Paraíso/BH/MG– 2ª Parte – BH...

Luta
pelo direito à água na Ocupação Novo Paraíso, em Belo Horizonte/MG – 2ª Parte –
BH/MG – 26/9/2017.

Acesso à água potável: direito essencial da
dignidade humana

A Ocupação-Comunidade Novo Paraíso, localizada no Bairro Palmeiras, em Belo
Horizonte/MG, é uma comunidade plenamente consolidada, com, aproximadamente,
350 famílias, com casas de alvenaria e muito organizada no trabalho coletivo.
Há 5 anos na luta e resistência pelo sagrado direito à moradia, seus moradores
enfrentam também a luta pelo direito à água. Espera-se que a COPASA entre
com determinação na Comunidade, de forma a garantir o direito do acesso à água
a seus moradores que chegam a ficar 20, 30 dias sem água. Água é um bem comum,
um direito social, de todos, e não pode ser tratada como mercadoria.

*Reportagem em vídeo de frei Gilvander Moreira, da CPT e do CEBI. Belo
Horizonte/MG, 26/9/2017.



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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Anderson DVD, do MLB, na Audiência Pública em Nova Lima/MG - Grilagem de...

Terra para trabalho e moradia, não para especulação,
Já! GRILAGEM DE TERRA é intolerável.

Pronunciamento de Anderson
DVD, do MLB (Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas), na Audiência
Pública realizada, dia 30/11/2017, na Câmara Municipal de Nova Lima/MG, para
debater a grilagem de terra na região.



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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Frei Gilvander: Diversidade Religiosa-Igreja Católica-Escola Machado de ...

Frei Gilvander: Diversidade Religiosa na Escola Municipal Machado de
Assis, em Contagem/MG, dia 23/11/2017: respeito e amor, sim; discriminação,
não.

Na Semana da Consciência Negra, a
Escola Municipal Machado de Assis, em Contagem/MG, promoveu uma Roda de
Conversa tendo como tema a “Diversidade Religiosa”, com abordagem especial de
situações de intolerância religiosa. Participaram do debate representantes de
diversas  igrejas e religiões. Nesse
vídeo, o posicionamento de frei Gilvander Luís Moreira, da CPT e do CEBI,
representando a Igreja Católica.



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Frei Gilvander: Diversidade Religiosa na Escola Municipal Machado de
Assis, em Contagem/MG, dia 23/11/2017: respeito e amor, sim; discriminação,
não.

Na Semana da Consciência Negra, a
Escola Municipal Machado de Assis, em Contagem/MG, promoveu uma Roda de
Conversa tendo como tema a “Diversidade Religiosa”, com abordagem especial de
situações de intolerância religiosa. Participaram do debate representantes de
diversas  igrejas e religiões. Nesse
vídeo, o posicionamento de frei Gilvander Luís Moreira, da CPT e do CEBI,
representando a Igreja Católica.



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domingo, 3 de dezembro de 2017

Ocupação Novo Paraíso/Belo Horizonte/MG: Luta pelo direito à água. 1ª Pa...

Ocupação Novo Paraíso, em Belo Horizonte,
MG: Luta pelo direito à água. 1ª Parte. BH/MG, 26/9/2017.


Acesso à água potável: direito essencial da dignidade humana.

A Ocupação-Comunidade Novo Paraíso, localizada no Bairro Palmeiras, em Belo
Horizonte, MG, é uma comunidade plenamente consolidada, com, aproximadamente,
350 famílias, com casas de alvenaria e bem organizada no trabalho coletivo. Há
5 anos na luta e resistência pelo sagrado direito à moradia, os moradores
enfrentam também a luta pelo direito à água. Espera-se que a COPASA entre
com determinação na Comunidade, de forma a garantir o direito do acesso à água
a seus moradores que chegam a ficar 20, 30 dias sem água. Água é um bem comum,
um direito social, e não pode ser tratada como mercadoria, nem para atender a
grupos privilegiados.

*Reportagem em vídeo de frei Gilvander Luís Moreira, da CPT e do CEBI. Belo
Horizonte/MG, 26/9/2017.



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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Depoimento de Marino - 3a Parte- Seminário de Ecoteologia e Mineração - ...

Depoimento de Marino (3a Parte), no Seminário
de Ecoteologia e Mineração, em Mariana/MG, dia 06/11/2017.

A
lama tóxica destruiu histórias... A lama tóxica destruiu vidas...

Terceira parte do comovente, grave e revelador depoimento de Marino
D'Ângelo Júnior, morador, membro da Comissão dos Atingidos pela lama tóxica, em
Mariana/MG. O depoimento foi dado aos participantes do Seminário Ecoteologia e
Mineração, quando visitavam a região atingida pela lama tóxica causada pelo
rompimento da Barragem do Fundão. O Seminário aconteceu em Mariana/MG, de 05 a
07 de novembro/2011, por iniciativa da Rede Igrejas e Mineração, no marco
celebrativo dos dois anos do maior crime ambiental da história do Brasil.

*Registro de frei Gilvander Luís Moreira, da CPT e do CEBI. Mariana/MG,
06/11/2017.



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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Em nome da inocência: Justiça

“EM NOME DA INOCÊNCIA: JUSTIÇA”, FILME
DOCUMENTÁRIO IMPERDÍVEL.
O
que a Morte do Reitor da UFSC tem a ver com você! Documentário que mostra o que
de fato aconteceu com o Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo. Contra o abuso
de autoridade! Conta o Estado Fascista! Contra a Mídia manipuladora! Assista e
divulgue.



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Barragem de Jequitaí/MG, da CODEVASF: Frei Gilvander e Irmã Etelvina, d...

Barragem de Jequitaí, no norte de Minas
Gerais, da CODEVASF: frei Gilvander conversa com Irmã Etelvina, da CPT/MG,
sobre os direitos dos Atingidos pela Barragem.
Entrevista
gravada dia 21/11/2017. Mais uma vez milhares de atingidos serão violentados
nos seus direitos?

Nota
da CPT/MG, de 29/11/2017, denuncia: “Governo Federal e de Minas atropelam
atingidos em Jequitaí, no norte de Minas Gerais.

CODEVASF E SEAPA/MG não estão respeitndo os direitos dos atingidos pela
barragem de Jequitaí. Não estão cumprindo acordo com Conselho Estadual de
Assistência Social (CEAS/MG). Não estão acatando orientações do Ministério
Público Estadual e nem do Ministério Público Federal (MPE e MPF). Não estão reunindo
com a Comissão de Atingidos da Barragem de Jequitaí. Não tem um cadastro que
envolva todos os atingidos. Pressionam o povo a assinar contratos com valores
defasados, que além de registrar a terra no nome do Governo do Estado de MG, as
famílias não sabem onde serão reassentadas. Os empreendedores não têm terra para
reassentar os atingidos. Até quando o Governo de Minas, aliado ao Governo
Federal, vai continuar com esse massacre ao atingidos pela barragem de
Jequitaí? Agora promovem Audiência Pública para legitimar a injustiça.

Assina essa Nota Pública:
Comissão
Pastoral da Terra de Minas (CPT/MG), em 29/11/2017.”



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